
Elvira Fortunato: “A memória mais antiga que tenho é das minhas aulas de biologia em que vi as células da cebola ao microscópio óptico. Isso fascinou-me e abriu-se um mundo. Fascinou-me estar a ver coisas que o meu olho não conseguia ver”
Nasceu a 22 de julho de 1964, em Almada. É ainda hoje à margem sul que a vida profissional e pessoal está ligada. Foi sempre uma criança curiosa que gostava muito de ficção científica e foi como cientista que desenvolveu o primeiro ecrã do mundo totalmente transparente e com materiais sustentáveis. Elvira Fortunato tem uma carreira com dezenas de prémios nacionais e internacionais e diz que nunca teve complexos de superioridade nem de inferioridade. Continua a acreditar que a ciência portuguesa tem capacidade de ir muito mais longe do que se possa pensar, até porque: “os eletrões são iguais em qualquer ponto do planeta”. Ouça aqui o novo episódio do Geração 60, conduzido pela Conceição Lino.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais episódios de "Geração 60"
Não percas um episódio de “Geração 60” e subscrevê-lo na aplicação GetPodcast.