Já temos Governo e toma posse hoje. Pode dizer-se que Luís Montenegro escolheu um Executivo de continuidade. Há três novos nomes e muitos mais repetentes.
A Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, substitui Margarida Blasco no Ministério da Administração Interna, o administrador da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Gonçalo Matias, assume a nova pasta de ministro Adjunto e da Reforma do Estado, e o ex-secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Carlos Abreu Amorim, sucede a Pedro Duarte, o candidato da AD à Câmara do Porto.
Quanto ao resto, quase tudo se mantém na mesma.
A manutenção de Ana Paula Martins é a decisão mais controversa de todas. A FNAM já disse que a ministra não terá direito a estado de graça. As críticas ao novo Governo incidiram na ameaça de destruição que paira sobre o SNS, com a manutenção desta ministra, e o receio de que o novo ministério da Reforma do Estado seja um ataque aos serviços públicos e às funções sociais do Estado.
É sobre isto que nos fala o convidado de hoje, o editor de Política do PÚBLICO, David Santiago.
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