Os mitos sobre o que faz uma pessoa crescer e se desenvolver estão por toda parte. Mas, vamos aos fatos.
O clichê “saia da sua zona de conforto” se revelou falso nas pesquisas. Ao ser levado muito longe de nossas zonas de conforto nossos cérebros param de prestar atenção a qualquer coisa que não seja sobreviver. Na verdade, aprendemos mais em nossas zonas de conforto, porque é aí que nossas vias neurais estão mais concentradas e estamos mais seguras para testar, arriscar, e aprender. Isso não significa que não podemos expressar os nossos incômodos para as pessoas, mas que ao expressá-los tenhamos a consciência que queremos desenvolver não a pessoa, mas a relação. Nesses casos é menos sobre apontar os defeitos das pessoas (o que nada mais é que nosso julgamento sobre ela) e sim apontar como nos sentimos em determinadas interações com ela e o que nós precisamos para que a relação seja mais fluida e gostosinha (e não o que ela precisa mudar para ser uma pessoa melhor).
Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta.
Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato.
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