
E se Portugal entrasse em guerra amanhã? A importância da ajuda humanitária com a médica Ana Pinto de Oliveira
E se amanhã Portugal entrasse em guerra? Quem nos protegeria a nós, cidadãos comuns? E quem ia garantir coisas tão básicas, mas essenciais, como a paz, a segurança e a vida? Foi precisamente para isso que se criou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Mas quem garante a sua aplicação e como funciona tudo isto?
Para perceber melhor o que significa ação humanitária e como funciona na prática, Margarida Santos conversa com Ana Pinto de Oliveira, médica especialista de saúde pública e coordenadora da pós-graduação em ação humanitária da Universidade do Algarve.
“É muito importante, em contextos de crise humanitária, que as crianças voltem rapidamente à escola, nem que seja debaixo de uma árvore”, explica a convidada desta semana ao partilhar a sua experiência de ação humanitária em vários países do mundo.
Este episódio de 'Consulta Aberta' foi gravado no início de setembro, quando a flotilha humanitária onde seguiam Miguel Duarte, Sofia Aparício e Mariana Mortágua partiu a caminho de Gaza.
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