Mamdani em NY, Caso Umo Cani e o caos no SNS, e a crise na Visão

Da venda da TAP aos capitalistas falidos de sempre e do bullying varrido para debaixo do tapete pelas escolas, à romaria de Cristiano Ronaldo à Casa Branca e à palavra “aceitar” no contexto LGBT+, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt percorrem os triunfos, as barracadas e as fantochadas da semana. Pelo caminho passam pela vigilância como violência, pela autoestima nacional pendurada em ídolos, pela relação difícil da Igreja com a diversidade e pelas fraturas políticas que ainda fervem no 25 de Novembro. Sem esquecer o debate de Ventura com Seguro. O episódio fecha com sugestões de livros e filmes.

Dos 10 mil milhões da Microsoft e da Greve Geral conjunta da CGTP e UGT, ao surreal documentário sobre o testículo de Hitler e à tirada de Cotrim de Figueiredo sobre a precariedade, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt percorrem os triunfos, as barracadas e as fantochadas da semana, com passagem pela presença de Frazão no Movimento Reconquista e pela crise de chips e matérias raras entre China e Holanda.

Do avanço do TGV e da eleição de Mamdani à tragédia do caso Umo Cani e à fantochada do Louvre, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt percorrem os triunfos, as barracadas e as fantochadas da semana - com uma paragem final na ruína da revista Visão e algumas boas sugestões de leitura e cinema.

Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt analisam o novo Orçamento do Estado.Quem ganha, quem perde e o que o Governo preferiu não tocar: Segurança Social, propinas e muitas outras escolhas que moldam o país.

Neste episódio, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt discutem temas relevantes da semana, incluindo a eleição da primeira mulher como primeira-ministra no Japão, a proibição da burca em Portugal, as responsabilidades políticas após a tragédia do elevador da Glória e as dificuldades enfrentadas por imigrantes em Portugal. Donald Trump nos Estados Unidos e os "Machos Tóxicos" em Portugal também figuram entre os Triunfos, as Barracadas e as Fantochadas da semana. No final, recomendam-se livros e filmes.

Neste episódio do podcast, José Maria Bettencourt e Tiago Gonçalves discutem os resultados das eleições autárquicas em Portugal com o convidado Lourenço Ribeiro, um jovem de 19 anos que percorreu o país e entrevistou mais de 100 candidatos. A conversa abrange a importância das eleições autárquicas, a análise das campanhas e candidatos, e as percepções sobre os resultados. O Lourenço Ribeiro compartilha as suas experiências e desafios ao longo do projeto, além de oferecer conselhos para jovens que, tal como ele, também têm muitas ideias.

Neste episódio, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt discutem as recentes medidas do governo português para enfrentar a crise da habitação, focando-se nas rendas moderadas e na acessibilidade. Analisam o desígnio nacional em relação ao aumento do número de casas e a necessidade de intervenção estatal no mercado de arrendamento. A conversa também aborda os perfis dos arrendatários, a injustiça e desigualdade no mercado imobiliário, e a necessidade de reformas no IMI. Além disso, exploram a construção modular como uma solução inovadora para a crise habitacional.

Neste episódio, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt discutem a eutanásia e suas definições, o direito à vida e à morte, o processo legislativo da eutanásia em Portugal, comparações internacionais sobre o tema, a importância dos cuidados paliativos, a objeção de consciência dos médicos, experiências pessoais relacionadas ao sofrimento e a importância de associações que apoiam doenças raras.

Neste episódio, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt escolhem os triunfos, as barracadas e as fantochadas da semana, selecionando as notícias que marcaram a atualidade política: desde uma ministra digital na Albânia até aos hambúrgueres de André Ventura, passando pela loucura de Musk e pelo desnorte de José Luis Carneiro. Não esquecendo a morte de Charlie Kirk e a suspensão de Jimmy Kimmel.

Neste episódio, Tiago Gonçalves e José Maria Bettencourt discutem o futuro das "vacas sagradas" do setor empresarial do Estado: a Caixa Geral de Depósitos (CGD), a CP e a TAP devem ou não ser privatizadas?