Tenho a sensação que a gente se acostuma a associar a mudança sempre ao crescimento, à expansão, essa coisa pra fora que deve se espalhar cada vez mais aos quatro ventos mundo afora e internet adentro.
Mas será que mudar também não pode ser sobre um processo de recolher-se? Considero que hoje vivo uma reinvenção introspectiva, cada vez mais interessada em priorizar como eu quero me sentir em contraponto a como eu quero que as pessoas me percebam. Afinal de contas, dá pra construir nosso próprio território com limites bem estabelecidos sem precisar ceder à elasticidade de ocupar novos espaços profissionais o tempo todo?
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