
Uma em cada nove mulheres não resiste a um infarto. O risco é ainda maior para mulheres negras, cujos sintomas são frequentemente invisibilizados por estereótipos racistas dentro dos consultórios. Neste episódio, denunciamos como o mito da "mulher forte" está custando vidas e por que a dor no peito não é o único sinal de alerta.
Quem participa:
Janaina Magalhães: 42 anos, atua na área de atendimento hospitalar e é sobrevivente de infarto.
Cristina Maria Campos: 61 anos, professora alfabetizadora aposentada (28 anos de atuação na Prefeitura de Campinas) e sobrevivente de insuficiência cardíaca.
Dayse Fortes: 52 anos, cabeleireira visagista e sobrevivente de miocardite.
Dra. Glaucia Moraes: Professora titular de Cardiologia da UFRJ e presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher da SBC.
Dra. Raíssa Okoro: Médica residente em Medicina de Família e Comunidade.
Carol Moreno: Apresentadora e narradora.
Este é o episódio exclusivo em áudio que integra a cobertura multimídia da Alma Preta Jornalismo sobre a Marcha das Mulheres Negras de 2025. Ecoando o tema "Reparação e Bem Viver", este especial traz debates fundamentais que continuam urgentes para a garantia da vida e do futuro das mulheres negras.
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