António Vitorino de Almeida

Foi professora, mas dedicou-se exclusivamente à escrita depois dos 40 anos. Aos 85, mantém um olhar atento e inquieto sobre o mundo, características que transporta para os seus livros.

Começou no ballet, foi refugiada política na Bélgica, tomou conta de crianças, até finalmente se entregar ao mundo da representação. É uma das maiores atrizes portuguesas e tem a inconfundível voz que se segue...

Fez 80 anos há pouco tempo e é um dos músicos portugueses mais consagrados. Lutou sempre pela liberdade, o que se reflete nas suas letras, no caminho que percorreu e na forma como influencia tantos artistas mais novos.

Foi adido cultural da Embaixada Portuguesa em Viena, dirigiu orquestras um pouco por todo o mundo, mas é uma história no Coliseu de Lisboa, com a águia do seu Benfica, que mais lhe toca a coração e a memória.

Foi um dos maiores extremos de sempre da história do Benfica e do futebol português e esteve na criação do Sindicato dos Jogadores. Aos 81 anos, tem uma vida de memórias no desporto, mas também muito para além dele.

É um dos apresentadores mais acarinhados do país. Começou por ser delegado de propaganda médica, trabalhou na televisão e, mais tarde, na rádio. Uma voz inconfundível, que celebra até hoje os seus projetos na RTP.

Com 15 anos, entrava na faculdade, num tempo em que havia poucas mulheres no ensino. Foi professora universitária, empresária, jornalista. Aos 90 anos, escreve e ainda trabalha para que a cabeça se mantenha ativa.

Com 15 anos, entrava na faculdade, num tempo em que havia poucas mulheres no ensino. Foi professora universitária, empresária, jornalista. Aos 90 anos, escreve e ainda trabalha para que a cabeça se mantenha ativa.