
Ricardo Dias Felner costuma passar longas temporadas longe de Portugal a experimentar receitas de todo o mundo e, apesar de não ser dado a gastronacionalismos - defende que cada região tem o seu charme -, continua a ser um indivíduo de hábitos e memórias. Há sempre comidas das quais guarda saudade e foram muitos os pratos com que sonhou, mas houve um que levou o troféu.
Pensou na cabidela, no arroz de lebre, no bacalhau. Mal aterrou em Lisboa marcou mesa num restaurante do bairro, bastião de consistência e diversidade, onde podia satisfazer o seu desejo. Só que nenhum destes pratos foi o que pediu. O crítico optou pela simplicidade e percebeu que essa é a maior qualidade da cozinha portuguesa. Esta é a crónica de um estrangeiro faminto, ouça aqui em podcast e descubra que prato matou as saudades d'O Homem que Comia Tudo.
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