Jorge Braz: “Todos os grandes treinadores e líderes têm um sentido de humor muito grande, conseguem aliviar momentos de tensão”

Sara Norte nunca escondeu o passado, e continua a falar dele como uma lição para todos, a começar por si própria. Das vivências muito difíceis passadas na prisão, a atriz encontrou sempre no riso e na alegria uma forma de dar a volta por cima, mesmo que muitas vezes essa animação fosse uma máscara de um sentimento mais duro, que perdurava. Nesta conversa com Carlos Vidal, a também comentadora social recorda os altos e baixos de uma vida que foi sempre muito escrutinada na esfera pública, mas que motiva, hoje, ainda mais gargalhadas contagiantes, dadas por ela mesma.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O humorista e médico Carlos Vidal convida Mafalda Ribeiro, que tem osteogénese imperfeita, algo que não a define, definindo-se pela sua mente e capacidade de fazer coisas. Falam sobre o humor na deficiência, sobre o riso perante o preconceito, sobre como devemos lidar com as palavras e sobre a importância, ou não, do diminutivo. Terá o riso o condão de ajudar a declarar vitória perante a dor? E a proximidade ou distanciamento dos assuntos, terá a capacidade de legitimar, ou não, uma piada? Onde se encaixa a religião na adversidade? Como aceitação ou como dependência?Uma conversa com várias histórias inéditas, que espelham onde o riso se insere nos diferentes momentos da vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Já foi várias vezes considerado como o melhor selecionador de futsal do mundo, e já levou Portugal a muitos pódios, com conquistas de encher de orgulho um país. Jorge Braz é o convidado desta semana de "O Animal Que Ri" e, à conversa com Carlos Vidal, conta como tudo começou, partilha detalhes sobre as mais recentes conquistas no futsal, que aos poucos vem ganhando espaço mediático no país. Assume que é no erro que se aprende, e que só assim conseguiu chegar mais longe. Não esconde algum ‘mau feito’, e concorda com a ideia de que o humor tem de habitar a prática desportiva, sendo um método capaz de desconstruir qualquer momento de maior tensão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Será que o humor tem lugar na religião? No novo episódio de ‘O Animal Que Ri’, Carlos Vidal recebe um convidado que desmistifica a separação entre o riso e a crença, com provas de que, numa igreja mais adaptada aos tempos de uma sociedade sempre em mudança, tudo se renova. José Miguel Cardoso é padre e professor universitário no Vaticano, e assume desde logo que gosta de estudar e pensar o humor. A conversa foi gravada a 22 de fevereiro, com o Papa Francisco internado há 9 dias.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Há 3 anos, um episódio de riso genuíno e descontrolado entre dois pivôs da RTP3 ficou viral. Após este tempo em silêncio, Carlos Vidal convida Alexandre Brito e Maria Nobre, que aceitaram dar um exclusivo ao podcast “O Animal Que Ri”, para perceber o que aconteceu antes, durante e depois desse momento, bem como todo o impacto associado. Debatem se o riso é, ou não, mal visto na transmissão de informação e se lhe tira rigor, se pode aproximar o telespectador à informação ou se pode humanizar a profissão. Será que podemos aliar bom humor a boa informação ou pode dar azo a mal-entendidos? Teremos, em Portugal, uma comunicação mais racional e menos emocional? Como lida um jornalista com a isenção, num mundo cada vez mais absurdo? Falam, ainda, sobre a morte e de como é que o riso pode homenagear e dignificar a despedida.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Vidal convida António Zambujo e falam sobre o riso e a música, como parte da cultura de um país. Abordam o fado, o cante alentejano, a stand-up comedy e como é que a voz sai enaltecida entre a tristeza e a solitude. Falam sobre o efeito surpresa como imposição de emoção, da importância da imperfeição e da palavra. Exploram as raízes, a importância dos avós e de como é que, tantas vezes, os músicos conseguem ser os melhores humoristas. Num mundo cada vez mais estúpido, será o humor uma forma de nos insurgirmos contra a estupidez?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Vidal convida o Sheik David Munir, imã da Mesquita Central de Lisboa, para falarem sobre o riso na religião, se é possível brincar com tudo ou se há limites para o sagrado. Será que a ausência de riso, associada ao divino, pode estar relacionada com o medo? Com a ignorância? Juntos debatem a importância do conhecimento e se Deus é alguém que ri. Se na maior parte do mundo islâmico a democracia não entra, como pode entrar o riso?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Vidal convida Paula Bochecha Lebre que, entre tantas coisas, é também a "mãe de Beatriz", a jovem estudante de mestrado que em 2020 perdeu a vida às mãos de um agressor, um colega de curso, que foi preso e morreu na prisão. Nesta entrevista, fala-se sobre o riso na desgraça, na tristeza e na dor. Será que ele desaparece? E, quando regressa, será o mesmo? O humor pode ser um mecanismo de luto, ou não devemos brincar com assuntos sérios? Oiça em podcast esta conversa em que se falou também pena de morte, violência de género e humanismo e onde imperou a empatia, a compaixão e "o sorriso que, aliado à memória, nos eterniza".See omnystudio.com/listener for privacy information.

No sétimo episódio do podcast "O Animal Que Ri", o médico e humorista Carlos Vidal convida o artista plástico Pedro Cabrita Reis para falar sobre a interseção entre humor, arte e natureza, refletindo sobre a importância da ironia e da violência no riso. Tentando entender o que define um artista, recorda histórias da ingenuidade no início de carreira e de quando pintava flores para se sentir próximo da família. Há ainda tempo para uma pergunta de um ouvinte: como saber se o que tenho no quarto é só desarrumação ou digno de ser exposto no Museu do Prado?  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos Vidal convida Joana Cruz e divagam sobre histórias de vida e de morte. Será o riso uma forma peculiar e leve de lidar com a adversidade, servindo como um alívio de tensão? Falam sobre o riso na doença, se experienciar um problema nos legitima a fazer humor com ele e se a importância do ânimo, no processo, se converte na diferença entre viver ou sobreviver. Será que nos podemos continuar a rir perante a morte ou o riso retira o respeito e a seriedade da situação?Tentam ainda perceber se é possível rir da doença e respeitá-la, ao mesmo tempo. É que a doença talvez nos mereça tanto respeito como um pirete no trânsito.See omnystudio.com/listener for privacy information.