Jogatanas e Manias #31: Ceci n'est pas Final Fantasy VII

Esta semana, fugimos um pouco ao formato habitual para escavar um pouco sobre o papel do crítico de videojogos e, por conseguinte... de arte.

2005: o ano em que descobri o pro-wrestling e a minha perspetiva sobre performance mudou para sempre. Estes são os jogos que me acompanharam nesta paixão.

Foi um amor tardio, mas provavelmente duradouro: esta é a história de Castlevania Symphony of the Dark, o jogo que me agarrou à série da Konami e, provavelmente, um dos melhores de sempre.

Foi no Verão de 2003 que descobri o meu primeiro amor sazonal: Puzzle Bobble, o mítico e viciante jogo de puzzle da Taito que me apaixonou e, por um mês, me deixou mais próximo da minha família.

Ele tem charme. Tem milhares de inimigos por segundo. Tem dezenas de combinações empolgantes. Tem uma árvore como personagem selecionável.  Vampire Survirors é tudo isto, mas também uma prova sobre o ingrediente chave dum jogo: ser divertido.

Quase dois anos depois... o regresso do Jogatanas e Manias, agora com o Future Behind!  Para tirar o pó, passamos os olhos por Castle of Illusion para perceber porque raio se fala mais neste que nos restantes membros da saga Illusion.  Obrigado aos meus queridos amigos que tornaram este regresso possível: Rita, David, Pedro, André, Guilherme. Direta ou indiretamente, é graças a vocês que voltei a conseguir :)

Neste episódio, um fã rezingão mergulha em Final Fantasy VII Remake à espera do original e apaixona-se por uma coisa diferente.

Neste episódio, passeamos por WarioWare Inc., do Gameboy Advance, e tentamos perceber como é que um jogo de microjogos de 3 segundos contém tanto sumo e diversão, ainda hoje.

Neste início de 3ª temporada, fazemos um mergulho à técnica de escrita de Yoko Taro e como é que o seu método torna NieR Replicant um jogo brilhante.

Duas pessoas, duas experiências... o mesmo Dragonborn. Como contar histórias infinitas dentro da mesma base?