
De Joana Marques a Plutónio: como é que a comédia e o hip hop se tornaram fenómenos culturais que enchem as maiores salas do país?
Esta semana Plutónio atua na primeira de duas datas esgotadas na maior arena do país. No início do mês Van Zee esgotou o Coliseu dos Recreios, o mesmo palco que Bispo vai pisar em março por duas vezes, ambas as sessões esgotadas. Salvador Martinha esgotou por duas vezes o Campo Pequeno em janeiro. Este mês Fernando Rocha leva o Pi100Pé ao Pavilhão Rosa Mota, esgotado. Em maio Carlos Coutinho Vilhena apresenta um novo espetáculo no Campo Pequeno em três diferentes datas, duas já esgotadas. Entre o hip hop e a comédia, estes são apenas alguns dos eventos culturais que têm enchido as grandes arenas do país. A comédia também já vai conseguindo chegar à maior de todas, onde Joana Marques, em 2024, esgotou duas datas, tal como Slow J e Richie Campbell já o tinham feito. Gustavo Carvalho recebe no Humor À Primeira Vista Alexandre Guimarães, locutor das Manhãs da Antena 3 e autor dos podcasts "Imperfeita Repetição" e ".wav", para tentarem perceber como é que o hip hop e a comédia, há uns anos renegados, se tornaram dois dos grandes fenómenos culturais que mais facilmente atraem público e vendem bilhetes.
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