Um palerma cibernético, uma invenção portuguesa e picante no Mozart.

O Homem que Mordeu o Cão

Como o sacana do despertador não tocou, não bebi café, não comi, não tenho título. Deixem-me!

Abraçamos o sinistro primeiro encontro entre uma mulher e uma parede de tijolo.

Um retrato absolutamente deprimente das relações modernas que a todos trará uma nuvem negra que terão de carregar durante o fim-de-semana.

Um ouvinte que mudou de vida, um fantasma que rouba comida e vingança no local de trabalho.

Teremos dado cabo da vida de um ouvinte, nada mais restando que roubar comida? Ou é preciso trazer para aqui um prato de almôndegas?

Um casamento destruído e um empregado que não é empregado.

Um dilema moral entra num supermercado.

Espíritos familiares, espíritos galhofeiros, espíritos sedutores, espíritos para todos os gostos!

Nisto, espíritos enfiam-se em pessoas.

A história de um casamento que estava a correr muito bem... até que surgiu um colossal armazém de fezes.

Entao parece que este senhor é um porcalhão!

Histórias bizarras e reais sobre atendimento a clientes.

Pot pourri de sublimes narrativas de atendimento ao cliente.

Amor platónico, amor por um carro e uma revelação arruinada.

Angústia amorosa tem um nome e não é francês.

Uma assombração eficaz e como seria Nuno Markl se seguisse uma carreira no crime.

Isto é um assalto! Isto é um fantasma! Isto é um assalto ou um fantasma? É as duas coisas.

Barcos, aviões e batidas fora de tempo.

O que é isto no meu jardim? Uma senhora a cantar com as calças para baixo ou algo maior? Não, não... é algo maior, é.

Comédia

O Homem Que Mordeu o Cão de 2ª a 6ª feira às 8h50. Casos da vida real, desbloqueadores de conversa, seios de diferentes níveis de enormidade e observações aleatórias sobre tudo e sobre nada. Há uma magia no Cão. A maior invenção desde a roda. Só. Um podcast Rádio Comercial.

Como o sacana do despertador não tocou, não bebi café, não comi, não tenho título. Deixem-me!

O Homem que Mordeu o Cão

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Um retrato absolutamente deprimente das relações modernas que a todos trará uma nuvem negra que terão de carregar durante o fim-de-semana.