
Filipe Vargas (parte 1): “A arte pode ser um sinal de esperança ou um amplificador da gravidade do que aí vem se não pararmos esta onda de ódio”
Durante uma década foi criativo de publicidade em várias agências. Depois quis mudar de rumo, estudou representação em Madrid e, aos 35 anos, estreou-se como ator na popular série “Conta-me como Foi”, na RTP. Desde aí, tem feito um sem fim de papéis na televisão, no teatro e cinema. Após um ano emocionalmente duro em que acompanhou de perto o fim de vida dos pais, Filipe Vargas revela ter superado a fase com ajuda médica e da sua rede de amigos. Atualmente o ator revela-se preocupado com o rumo sombrio do mundo. “A perda do sentimento de comunidade é o grande drama da nossa atualidade. O egoísmo, a obsessão com o dinheiro, a falta de informação e de empatia, desumaniza-nos. O povo desunido vai sempre ser vencido.” Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça
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