O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que as dívidas judiciais do poder público, conhecidas como precatórios, serão pagas pelo governo federal, e que prefere ser conhecido como "gastão" do que como caloteiro, fazendo referência ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Recentemente, foi promulgada uma emenda à Constituição que alterou as regras sobre o pagamento das dívidas judiciais. Na prática, a medida alivia a situação de estados e municípios ao permitir os pagamentos em parcelas menores e com prazo mais longo. Além disso, ajuda o governo federal a cumprir a meta fiscal, ao retirar parte desses gastos do teto de despesas a partir de 2026, liberando gasto extra de R$ 12 bilhões no próximo ano.
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