Siza Vieira defende que “o governo escolheu a via da confrontação” e Marques Lopes viu uma estratégia “Cavaco 87 em versão 2024”
Temos novo governo e a primeira decisão foi recuperar a esfera armilar, o escudo, as quinas e os castelos, como imagem do governo, já que é aí que a identidade, a cultura e o povo português se revêem, garantiu o ministro da Presidência, António Leitão Amaro.
Às armas, contra os canhões marchar, marchar foi, aliás, o mote para o discurso de posse do novo primeiro-ministro que prometeu concentrar-se no seu programa de governo e avisou o PS que não pode, a pretexto de fazer oposição, transformar-se numa força de bloqueio, porque se não aceitam passar cheques em branco também não podem passar cheques sem cobertura.
Pedro Siza Vieira traça ainda o perfil do que deve ser um bom ministro das Finanças e desconfia que não se aplica a Joaquim Miranda Sarmento. Um momento a não perder a meio deste episódio.
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