Donald Trump regressou, ontem, à Casa Branca, a convite do Presidente Joe Biden, para acertar os pormenores da transferência de poder nos EUA. Há quatro anos, este encontro não teve lugar, porque Trump recusou-se a aceitar os resultados eleitorais e não assistiu à tomada de possa do seu sucessor.
Elon Musk, que acompanhou Trump nesta viagem a Washington, vai ter um lugar de destaque na nova administração. O multimilionário e Vivek Ramaswamy, dois dos apoiantes mais ricos do novo presidente, vão liderar o futuro Departamento de Eficiência Governamental.
Musk participou na maior parte das escolhas de Trump e, dizia ontem o The New York Times, está a tentar instalar os seus amigos de Silicon Valley em lugares de destaque nas instituições federais.
O que é que se pode concluir das escolhas anunciadas para os lugares-chave da administração? O perfil dos membros deste segundo mandato será muito diferente daquele que foi o perfil na primeira passagem de Trump pela sala oval? Tudo indica que sim.
Neste episódio, Tiago André Lopes, professor de Estudos Asiáticos e Diplomacia na Universidade Portucalense, ajuda-nos a perceber as escolhas para a nova administração Trump.
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