Encruzilhada #21 - Paulo Sousa entra contra a Roménia (2000)

O Pedro Fragoso e o Rui Silva decidiram reinventar um pouco o conceito da rubrica Futebol Buffet e decidiram atribuir um treinador nacional no ativo para cada uma das 18 equipas da Liga Portuguesa. Qual seria o cenário se não se pudesse orientar equipas no estrangeiro e os melhores tivessem de estar no nosso campeonato?

Foram onze anos sem ganhar o campeonato e oito sem conquistar qualquer título. O período conhecido por Vietname entre 1994 e 2005 marcou a pior era na história do Benfica e deixou marcas que ainda hoje se sentem no clube e entre os benfiquistas. Neste audiodocumentário, com os contributos de Pedro Ribeiro, Filipe Inglês, João Tibério, Sérgio Engrácia e Pedro Fragoso, faz-se uma radiografia às razões que levaram à crise desportiva, financeira e de valores. Dos heróis aos vilões, dos triunfos no Jamor ao descalabro de Vigo, passando por Vale e Azevedo, a dispensa de JVP e a morte de Fehér.

A desgraça de um homem é a fortuna do outro. Quando Paulo Sousa desrespeitou Humberto Coelho e se recusou a entrar nos minutos finais contra a Roménia no Euro-2000, abriu caminho para que Costinha entrasse, resolvesse o jogo e consolidasse o seu estatuto na seleção e no futebol português. Neste episódio da rubrica Encruzilhada, o Manuel Neves e o Rui Silva debatem o que seria diferente - na carreira de jogadores, seleção e selecionadores - se Paulo Sousa tivesse entrado. E divagam muito, claro.

Os clubes mais impactantes, os jogadores, os estádios, os portugueses que por lá passaram… O Pedro Fragoso e o Rui Silva apanharam o voo para a Alemanha e recordaram as principais memórias e pontos importantes das últimas décadas.

Por duas vezes durante a temporada 2009/2010 André Villas-Boas foi dado como praticamente certo como novo treinador do Sporting. No regresso da rubrica Encruzilhada, o Manuel Neves e o Rui Silva tentam perceber de que forma é que a confirmação dessa contratação alteraria a realidade como a conhecemos. De que forma Sporting, FC Porto, Benfica, André Villas-Boas, Vítor Pereira, Jorge Jesus, Pinto da Costa, João Moutinho e muitos outros seriam afetados?

O Pedro Fragoso e o Rui Silva travaram nova batalha, agora com olhos no Euro-2000. Tiveram de escolher onze jogadores, cinco suplentes e um selecionador e, dizem as más línguas, o trunfo poderá estar nos laterais. Zidane contra Figo, Toldo contra Schmeichel, Kluivert contra Larsson… quem terá levado a melhor? Deixem-nos as vossas opiniões nos comentários e sugiram novos episódios.

Portugal foi campeão mundial de sub-20 pela segunda vez consecutiva em 1991. Carlos Queiroz estava ao leme de toda a formação da federação e os resultados continuaram a aparecer. Com João Pinto, Figo e Rui Costa em plano de destaque, havia muitos outros talentos promissores que acabaram por deixar a marca na história do futebol português. O legado eternizou-se e continua a resistir mesmo quando algumas das suas figuras, como Jorge Costa, começam a desaparecer. Neste episódio, o Nuno Madureira e o Rui Silva abordam o que fez desta equipa campeã, as diferenças para a equipa de 1989 e as pegadas que deixaram para as gerações seguintes.

O Pedro Fragoso e o Rui Silva mergulharam na época 1996/1997 para fazer um draft de duas equipas de onze jogadores, mais sete suplentes e um treinador. A primeira escolha foi do Rui e era obrigatório escolher um elemento de cada uma das 18 equipas do campeonato. Qual é a vossa opinião? Quem esteve melhor?

Alex Ferguson despediu-se do Aberdeen com três campeonatos, quatro Taças da Escócia, uma Taça da Liga, uma Taça das Taças e uma Supertaça Europeia, num total de dez títulos. Na altura, o Aberdeen tinha apenas 15 títulos. Hoje, quase quarenta anos depois, o Aberdeen só conseguiu conquistar mais uma Taça da Escócia em 1990, outra em 2025, e uma Taça da Liga em 2014, o que faz com que Alex Ferguson tenha conquistado 10 dos 17 títulos da história do Aberdeen num intervalo de oito anos.

Escolhemos uma competição, neste caso o Mundial-1994, e selecionámos jogadores à vez, num máximo de um por equipa, até formar um onze temível com apenas um suplente no banco. Sem esquecer o treinador. Numa altura em que os Estados Unidos recebem a primeira edição do Mundial de Clubes da FIFA, decidimos regressar à infância e recuperar memórias de jogadores que marcaram uma, duas, três ou mesmo quatro décadas do futebol mundial (se tivessem a sorte de ser escolhidos).