Líderes de países europeus, secundados por Ursula Von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, estão disponíveis para coordenar uma força multinacional na Ucrânia, apoiada pelos EUA.
Aquele contingente militar ajudaria a Ucrânia na protecção do espaço aéreo, no reforço da segurança marítima, e os EUA ficariam com a monitorização do cessar-fogo.
Caso isso aconteça, a dezena de líderes que esteve reunida, nos últimos dias, em Berlim, estará, também, disponível para aceitar eventuais concessões territoriais ucranianas, em troca de “robustas garantias de segurança”.
Foi o próprio presidente Volodymyr Zelensky quem disse estar preparado para deixar cair a adesão do seu país à NATO, uma exigência russa, em troca de garantias de segurança por parte do Ocidente. Isto não quer dizer que Zelensky esteja disposto a ceder território a Moscovo, como sempre defenderam os russos, até porque, constitucionalmente, está impedido de o fazer.
Manuel Sermano, colunista habitual do PÚBLICO, diz que no conselho europeu de amanhã, no qual se discutirá o que fazer com os activos russos retidos na Bélgica, estará não só em causa o futuro da Ucrânia, mas também o futuro da própria União Europeia.
Especialista em assuntos europeus e política internacional, Manuel Serrano é o convidado do episódio de hoje.
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