Uma agressão nuclear deve ter resposta idêntica ou ser combatida com diplomacia?
A reiterada ameaça de Vladimir Putin de usar armas nucleares como resposta à ajuda do Ocidente à Ucrânia volta a ser vista como de concretização muito pouco provável, mas não pode deixar de ser tida em conta. Estas armas de uso tático têm menor potência que uma bomba nuclear tradicional mas têm um grande poder de destruição. Como deve a Europa reagir se algum dia a Rússia der este passo? A solução pode não passar por responder na mesma moeda, mas aproveitar para lançar uma grande ofensiva diplomática para colocar até os aliados do Kremlin, como a China, contra Putin, defende o general João Vieira Borges, coordenador do Observatório de Segurança e Defesa da Sedes.
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