Diana Andringa, jornalista e presa política

A habitação e a desigualdade, a maldição do turismo, a precariedade e a sensação de falhanço, a meritocracia, os multimilionários, a direita nos media, a contestação às propinas, o tempo como deputada, construir opinião.

O racismo em Angola, a censura ao jornalismo no fascismo, a prisão pela PIDE, a romantização do colonialismo em Portugal, as diferenças entre Gaza e a Ucrânia, a liberdade de imprensa, o arrastão em Carcavelos e o medo.

A pressão sobre os rapazes, o sucesso, a comparação, o preconceito sobre a cultura minhota, a influência das mulheres, a paixão pela moda, ser jurada em concursos de TV, saber receber elogios, dizer asneiras, o silêncio.

A tristeza e a melancolia, a infância difícil, a luta de anos pela TV, a recusa a entrevistar André Ventura, os reality shows e o lixo televisivo, o estigma do Alentejo, a fé, o cor-de-rosa, a troça no "Levanta-te e Ri".

A ligação à terra, o desinteresse dos jovens, as exigências dos clientes, os imigrantes na restauração, os desafios com o filho, as perdas com sócios, o tradicional e o gourmet, ser mulher líder, a preguiça no trabalho.

A vida no bairro, as mudanças em Nova Iorque, a diversidade na moda e nas artes, o poder do cabelo afro, a autoestima, o que tem aprendido na faculdade, o amor com David Fonseca, a maternidade, ser madrasta, o humor.

A liberdade, o lado infantil e a seriedade, a violência obstétrica, a terapia, a arte de conversar, o prazer de desistir, a moda e a futilidade, o amor com Tozé Brito e o estigma da idade, aprender a nadar aos 50 anos.

O prazer na prostituição, a pressão e a culpa no sexo, o consentimento, a monogamia, as relações abertas, o sexo na geração Z, a falta de confiança masculina, as letras sexuais do funk, as mulheres afegãs, fazer o luto.

O mar, o caos para escrever, a violência doméstica, o silêncio nas classes altas, o tempo no Brasil, o marketing, viver da literatura em Portugal, dizer não, o impulso das filhas para a escrita, as mulheres escritoras.

A vergonha e a escolha, a luta nos anos 70, a revolução da pílula, os preconceitos médicos, a diversidade sexual, os limites na Europa, a objeção de consciência, a aprovação do homem, o anúncio polémico, a IVG no mundo.