
Neste episódio sobre a segunda lei da termodinâmica, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira condenam, com justo azedume, os títulos jornalísticos que contêm perguntas, os açambarcadores de produtos e os poetas da calamidade que descobriram beleza no apagão. Repudiam o modo como a imprensa designa as vítimas de certos crimes. Cobrem de acrimonioso escárnio a prática do auto-elogio fúnebre. Recordam vários Papas, incluindo um que desenterrou duas vezes outro Papa. Fazem a habitual incursão na saúde intestinal de José Diogo Quintela. No fim, recordam a gravação de uma rábula em que duas pessoas se irritam por causa da frase “Jesus Cristo é o Senhor”.
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