
A “leviandade” da PGR a quem só resta “ir-se embora”, os procuradores em “roda-livre” e um Presidente que se precipitou
Uma semana depois da demissão do PM e conhecidas as medidas de coação do Juiz de Instrução no processo Influencer, Miguel Sousa Tavares não hesita nas críticas ao trabalho do Ministério Público e à atuação da PGR e também não poupa o Presidente da República. À luz das informações mais recentes, o cronista considera que Marcelo devia ter convidado o PS a indicar outra pessoa para formar Governo e acha que Costa "também não esteve bem" ao sugerir uma lista de nomes sem consulta prévia ao partido. Sousa Tavares critica a autonomia funcional total dos procuradores nas investigações, sem controlo de qualquer superior hierárquico e defende que sejam introduzidas mudanças. Mas não vê pressões do poder político sobre a Justiça, de António Costa ou Santos Silva
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