Cunhas, escutas, nevoeiro e um reality show
Apesar da frase da semana - “invoco o meu direito ao silêncio” -, muito se disse sobre o caso do “pistolão”. Embora ainda pouco tenha sido apurado. A mãe das crianças doentes confessa ter errado numa gravação feita à sua revelia, em que dizia ter protecção política superior. Admite que foi “parva” e que o fez por “vaidade”. O antigo secretário de estado Lacerda Sales respondeu a pouco, refugiando-se no estatuto de arguido. E o filho do Presidente da República, depois de ter feito saber que não compareceria à chamada da comissão de inquérito, deu instruções ao advogado para abrir a porta à possibilidade de vir a responder aos deputados. O nevoeiro em torno do caso adensa-se e o reality show está para continuar. Outro folhetim que tem muito futuro pela frente é o da situação política na Madeira: Miguel Albuquerque-contra-todos, todos-contra-Albuquerque. O que continua pelas ruas da amargura é o segredo de justiça. Aquilo que o ex-primeiro-ministro disse ao telefone, sem relevância criminal, foi gravado, guardado pelo sistema de justiça, e veio a público. Transitou em escutado. Na semana em que António Costa está na corrida por um importante cargo europeu. Ele há coisas do demo
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