O mandato de Joe Biden ficou marcado pela recuperação económica após a crise causada pela pandemia, cuja campanha de vacinação acelerou, e por ter restabelecido a posição dos Estados Unidos como um aliado confiável na cena internacional, na sequência das tensões criadas pela anterior presidência de Donald Trump.
Biden prestou um apoio incondicional à Ucrânia, depois de esta ter sido invadida pela Rússia, liderando a assistência militar e financeira que permitiu a Kiev resistir às veleidades de Vladimir Putin, e fez o mesmo com Israel, ignorando o genocídio em Gaza, como clamam organizações não-governamentais.
A poucos dias de deixar a Casa Branca, Joe Biden tenta tudo por tudo para obter um cessar-fogo em Gaza, que seria a melhor forma de se despedir de Washington. O Hamas terá aceitado, ontem, um esboço do acordo.
“A América está mais forte, as nossas alianças estão mais fortes, e os nossos adversários e concorrentes estão mais fracos”, afirmou, há dias, o ainda presidente, com ouvimos no som de abertura deste episódio. Será?
Entre a caótica retirada do Afeganistão e o reforço da NATO, qual será a herança política de Joe Biden?
Joana Ricarte, professora e investigadora em relações internacionais na Universidade de Coimbra, responde a estas e a outras questões.
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