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João Queirós, do banco Carregosa: “Estamos numa economia em K: há um bracinho superior que representa 20% ou 30% que compensa os outros 80% ou 70% que estão aflitos”

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O mercado reagiu mal ao negócio da Galp com a Total na Namíbia. O head of trading do Carregosa explica o que se passa com as ações da petrolífera. E olha para o que 2026 nos trará. No início de dezembro, a Galp anunciou um negócio com a Total na Namíbia. Ao contrário do muitos investidores pareciam esperara, a entrada da empresa francesa não fez através de dinheiro mas por troca de participações noutras explorações. O mercado não gostou e, desde então, as ações da petrolífera têm estado a ser penalizadas. Estão cerca de 25% abaixo do pico de novembro, o que representa um importante rombo no valor de mercado da empresa que vale quase €10 mil milhões na bolsa de Lisboa e, entre as maiores, só é ultrapassada pela Jerónimo Martins (€12,7 mil milhões) e pela EDP (€15,9 mil milhões). Este episódio teve moderação de João Silvestre, editor executivo do Expresso, e contou com a participação de João Vieira Pereira, diretor do Expresso, e João Queirós, head of trading do Banco Carregosa. A edição esteve a cargo de João Martins.

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