“No lugar de Sócrates, se eu estivesse inocente, queria ser julgado em tribunal” e o “jogo para crianças” na Madeira
Miguel Sousa Tavares passou a pente fino todos os procedimentos da Operação Marquês e conclui que os avanços e recuos parecem "as decisões do VAR e do árbitro no futebol". O cronista do Expresso critica as decisões recentes das juízas do Tribunal da Relação e considera que José Sócrates vai ser obrigado a ir a julgamento por um crime diferente do que estava na acusação. Faz ainda a defesa de Ivo Rosa, um "belíssimo jurista". Sobre o recurso anunciado de José Sócrates, diz que o pior que lhe pode acontecer é não ser julgado por causa de questões processuais: "jamais o nome dele ficará limpo se não conseguir um julgamento onde lhe digam que está inocente". No improviso, voltamos a olhar a crise política na Madeira.
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