
"Eu, se fosse a si, Lula, não vinha a Portugal" e as consequências de pensar que se pode dar lições de política externa ao Brasil
"Uma trapalhada". É assim que Miguel Sousa Tavares classifica toda em discussão em torno da visita de Lula da Silva a Portugal. Por coincidir com o 25 de abril e pela polémica provocada pelas recentes declarações de Lula sobre o papel dos EUA e da UE em relação à guerra na Ucrânia. O cronista do Expresso diz que o Presidente do Brasil não disse mais do que o Papa e acredita até que possa vir a ser mediador do conflito. Sousa Tavares aponta para a gravidade das declarações de políticos portugueses que não admitem que o Brasil possa ter uma política externa diferente da nossa. Sobre os protestos previstos na AR, entende que Lula da Silva não tem de se sujeitar a ser ofendido pelos deputados do CHEGA e defende que, "cautelarmente", se devia ter escolhido outra data para a receção ao político que "restaurou a democracia" no Brasil.
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