Pobres Influenciadores

Neste episódio que assinala o final da primeira temporada de Pobres Influenciadores, reunimos André Piçarra, Ana Teresa Santos e Belém Silva para perguntarem o que quiserem à agência, sem limitações. Este podcast regressa em Outubro para a 2.ª temporada. Sigam em @pobresinfluenciadores, no Instagram, para todas as novidades. Agenciados: @andre_picarra @anateresasantos_ @belembsilva

É criadora de conteúdos, fundadora de duas marcas e autora de um dos perfis de maternidade e família que mais tem crescido nos últimos tempos. Vê a vida de forma muito leve, embora nem sempre seja possível manter-se alheia a pressões e comparações naturais, o seu objetivo é sempre procurar o lado bom. A Ana foi a nossa convidada especial neste penúltimo episódio desta primeira temporada de Pobres Influenciadores. ig: ana_balsemao

Estava há anos no digital quando a vida offline mudou e não soube como conjugar os dois mundos. Mais do que isso, não quis fazê-lo. Publicar apenas fotos bonitas, sem conteúdo associado, e como se nada se passasse nos seus dias, não podia ser o caminho - por muito boas imagens que tivesse, não fosse ela uma das fotógrafas mais conhecidas deste universo. A Catarina Zagalo de hoje não é a mesma de há um ano. E, por isso, o seu regresso às redes que adora também não. Hoje, os seus conteúdos refletem uma Catarina mais leve, madura, despreocupada e feliz, que publica sem se sentir limitada pelo que os outros vão gostar de ver. E não é que estão ainda melhores? ig: @catarinafernandes91

A burguesa do digital chegou a este podcast, com o bónus de termos conseguido que fosse a sua estreia neste registo. E para quem já anda no universo online há tantos anos, tendo começado com um blogue noutros tempos, é quase um feito esta ainda não ter sido uma plataforma que já explorou. É uma apaixonada por moda e beleza desde pequenina, e quem a segue sabe que facilmente encontrará inspiração diária nesta área, na sua página. Aliás, é exatamente essa a sua postura nas redes: mostrar o lado positivo e inspirador da (sua) vida, de forma a que quem a segue se sinta bem e feliz a ver. Conheçam um bocadinho mais sobre o seu mega percurso neste episódio! ig: @a_burguesa

Depois de falarmos com a Inês Margarida Martins, recebemos Inês Nunes Gonçalves que em comum, para além do primeiro nome, tem um crescimento igualmente rápido, em curto espaço de tempo. No caso da convidada desta vez, graças à sua criação de conteúdo na área da culinária - que não sentia sequer como um ponto forte seu, mas que hoje domina online. Para ouvir e descobrir mais sobre como dar estes primeiros passos, quando a comunidade já é enorme! ig: inesnunesgon

A guru da moda e da coloração pessoal veio a este podcast contar como é ganhar milhares de seguidores de um momento para o outro e, em simultâneo, sair de um programa de televisão casada. Como é que se gere este crescimento rápido no digital? Onde é que termina o fã e começa o seguidor? A Inês Margarida Martins já fez um pouco de tudo no universo da comunicação e é também por isso que trabalhar hoje com marcas para as quais já fez branding, ou que a conheceram como jornalista, ainda faz com que a própria estranhe o termo influencer a si associado. Saibam como gere tudo! ig: @inesmargaridamartins

O facto de trabalhar na área sempre a ajudou a perceber o melhor (e o trabalho envolvido) nos dois mundos e nos dois lados - cliente e influenciador. E ter começado a criar conteúdo teve como ponto de partida esta gestão de redes sociais que adora. A Clara é a criadora de conteúdos que não tem tempo para o ser, e neste episódio falamos muito sobre isso: acerca da disponibilidade horária, mas também mental, para produzir para terceiros em nome próprio. Sobre como a motivação ou a desmotivação têm um papel fulcral neste percurso, e ainda como facilmente se anda para trás e para a frente nesta área, de acordo com aquilo que lhe conseguimos dedicar. ig: @clararnunes

É a mulher dos mil ofícios, que consegue assumir sempre com brilhantismo. É atriz, cantora, comunicadora, podcaster e também criadora de conteúdos digitais, um mundo que só descobriu depois de já estar inserida no mesmo. Afinal, dada a projeção pública prévia, a comunicação online começou com uma base de fãs sólida que a acompanhava, mas isso não queria dizer, necessariamente, que estivesse a ser trabalhada, ou que os conteúdos que publicava tivessem um propósito. Hoje, Patrícia Candoso, convidada deste episódio, sabe exatamente o que quer comunicar e transmitir, interage com a sua comunidade regularmente e sente, por fim, que já a conhecem e à sua personalidade, e que não espreitam apenas as suas fotos. IG: @patriciacandoso

O seu trabalho nunca pára. Depois das 8 horas diárias dedicadas ao full time em comunicação (no qual também gere campanhas com criadores de conteúdos), começa o tempo que investe no Instagram porque, como a própria descreve, é a sua zona de conforto e o espaço onde gosta mesmo de estar. Já era influenciadora antes do termo existir, quando pedia aos colegas da escola que lhe fotografassem o look do dia nos intervalos, para poder partilhar. A pandemia mudou-lhe o mindset e foi o empurrão que precisava para começar a criar de forma estruturada e contínua e nunca mais parar. É das pessoas que mais conteúdo produz todos os dias, com qualidade, rigor e sem desculpas e isso - a par da área da moda que é o seu foco nas redes - explicam o seu rápido crescimento. É por isso, por saber o trabalho, horas e tempo que dedica a tudo que lhe custa que ponham em causa o que faz. E este é um dos temas que Margarida Cardoso, convidada deste episódio, aborda nesta conversa: o perigo dos achismos de quem está de fora, e se esconde através de perfis falsos. IG: @margaridacardosoo

“É mesmo a Sandra que está aqui”. Foi assim que definiu que saberia que a marca que lançasse seria um sucesso - se esse fosse o pensamento e feedback das pessoas sobre os seus produtos. Sandra Silva está de regresso a este Pobres Influenciadores para um episódio especial, em que a protagonista é a sua Maria Aurora, a marca de vestuário e swimwear que lançou no Dia da Mãe. Desta vez, fala-nos não sobre a sua relação com as marcas com as quais trabalha, mas como é ver-se à frente de uma, tão criada à sua medida, e com peças que quer que façam as mulheres sentirem-se livres e felizes.