A Ucrânia está numa corrida contra o tempo enquanto Joe Biden estiver na sala oval. Vlodymyr Zelensky, que ontem discursou na assembleia geral da ONU, pretende o reforço militar e o levantamento das restrições no uso de mísseis de longo alcance para inverter um contexto militar de maior dificuldade.
Cabe ao presidente Joe Biden a força para dissuadir ou para agir. Em fase final de mandato, qual é, afinal, o espaço de manobra do presidente norte-americano? É possível negociar a paz com a Rússia ainda com Biden na Casa Branca?
A sua resposta ao chamado plano de vitória de Zelensky vai condicionar, também, a reacção europeia. A Alemanha, o segundo país que mais contribui para a defesa ucraniana, começa a vacilar e não autoriza a utilização dos mísseis Taurus contra alvos russos. Esta posição pode alterar o empenho da UE nesta guerra?
Neste episódio do P24, Teresa de Sousa, redactora principal do PÚBLICO, diz-nos que se os EUA e a Europa não apoiarem a Ucrânia darão um sinal a Putin e ao mundo em geral de que o Ocidente não está disposto a ir tão longe como deveria na defesa dos seus interesses, do direito internacional e da Carta das Nações Unidas.
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