Outro lado da história

Intolerância religiosa e racismo. Há quem tente separar, mas os dois andam juntos. Podem tentar justificar que uma pessoa também seria intolerante mesmo com um branco do candomblé ou da Umbanda, só que isso ainda assim não invalidaria o racismo. Assim como também pode argumentar que tem negros evangélicos ou católicos que também são intolerantes a essas religiões de matriz africana. Porém, também não invalidaria que se trata de racismo. Isso porque o racismo presente no ato da Intolerância religiosa não está ligado exatamente ao praticante em si e nem a cor do intolerante, mas a toda a sua origem.

Entenda como funcionava o Feudalismo, a relação do Senhor Feudal e os trabalhadores. Veja também como ocorre a transformação no Capitalismo.

Maria Quitéria de Jesus é uma das muitas heroínas do Brasil, sendo a primeira mulher a integrar as Forças Armadas Brasileiras e desempenhar um papel significativo na luta pela independência do país. Saiba mais dessa trajetória.

O dia Internacional da Mulher, os movimentos de mulheres, o feminismo, existem para destacar problemas graves da nossa sociedade. São muitos, mas desta vez vamos falar sobre a violência. Uma situação que sempre existiu, mas em 2022 chegou a um patamar histórico. Foi simplesmente o ano com mais casos de feminicídio do Brasil. Uma mulher foi morta a cada seis horas no país, segundo levantamento do Monitor da Violência. Vale destacar que não estamos falando de mulheres que morreram em acidentes, nem em assaltos. Estamos falando de mortes motivadas pelo gênero.

Maria Felipa foi uma heroína da independência brasileira que liderou um grupo de mulheres na resistência contra os portugueses na ilha de Itaparica, na Bahia, durante a Guerra da Independência do Brasil em 1822.  Veja como ela liderou um grupo de mulheres na resistência contra os portugueses e como suas táticas de guerrilha foram eficazes em repelir os ataques portugueses.  O vídeo também destaca a importância simbólica de Maria Felipa na luta pela independência do Brasil, como uma mulher negra e pobre que desafiou a opressão colonial e se tornou um símbolo de resistência.

Os desfiles de Escolas de Samba são tradicionais no Rio de Janeiro, mas nem sempre ocorreram no Sambódromo atual.   Confira mais dessa história.

A origem das escolas de samba é do Rio de Janeiro, mas o motivo do nome levanta dúvidas. Veja as explicações para se chamarem escolas de samba e também como elas surgiram e passaram a fazer esse desfile grandioso.

Para pelo menos uma parte do Brasil, quando se fala em Carnaval se pensa em Samba. Porém, isso nem sempre andou junto. Na origem do carnaval, as musicas cantadas era das mais variadas. Veja neste episódio quando o Samba passou a fazer parte da festa.

Se você já acompanhou nossos episódios viu que por muito tempo o samba era marginalizado. Era visto como de pessoas desordeiras e por isso tinham que ser feito e tocado as escondidas.    Isso acontecia porque o samba tinha como origem as camadas excluídas da sociedade, como os ex-escravizados.  Veja quando isso começou a mudar e o samba passou a ter mais liberdade.

O Carnaval da forma que se tem hoje chega no Brasil trazido pelos portugueses no século XVII, através do “entrudo”.   O “entrudo” era uma comemoração suja e violenta, mas ao mesmo tempo alegre e que envolvia jogar água, farinha, barro e fuligem nas pessoas pelas ruas.  Veja as transformações que levaram o Carnaval a festa que temos hoje.