“No inferno do igual, a chegada do atípico pode tomar uma forma apocalíptica.” Essa é uma frase do filósofo Byung Chul Han, que nos lembra o quanto estamos matando a diversidade, e destruindo a potência da vida. Vivemos a ditadura do igual, e quem não se encaixa, que se deforme para caber. Cometemos violências mascaradas de preocupação, e nos esquecemos que pessoas não precisam ser consertadas. Pessoas precisam ser aceitas. E não se pode amar o outro a quem se privou de sua alteridade, só se poderá consumi-lo”. Para falar sobre essas micro revoluções de afeto, recebi a escritora, ativista, profissional de inclusão e mãe do João, Lau Pátron. / Siga @instituto_amuta e envie seus comentários e sugestões para o email [email protected]
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